Poema do artista de rua que outrora lia Sartre, mas que agora recita na Imperial da Estrela
"Neve carbónica, neve carbónica,
Neve carbónica! Naves assassinas...
Peco por defeito, sem efeito.
Neve carbónica, neve carbónica!"
Neve carbónica! Naves assassinas...
Peco por defeito, sem efeito.
Neve carbónica, neve carbónica!"
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